12 de maio de 2021
Há seis anos Aureliano publicava de forma independente seu primeiro romance, Madame Xanadu. O lançamento teve bastante sucesso na época, e agora o autor decidiu revisitar a obra com um olhar mais maduro.
Mas quem é essa tal Madame que empresta seu nome ao título? Fascinado pela figura da drag queen, o jornalista João resolve investigar sua história. Para isso, busca ajuda das pessoas que conviveram com ela mesmo antes de ela se tornar uma das personagens mais marcantes da cidade de Natal, capital potiguar.
O livro é dividido em 22 capítulos que simbolizam as cartas do tarô, narrados por distintas vozes e embaralhados de forma tal que podem ser lidos em qualquer sequência. A história de Madame Xanadu está impregnada pelas ruas de Natal e traz consigo o peso do luto, da dor e do renascimento.
Nesta nova versão, o autor reescreveu alguns capítulos de modo a deixar a narrativa mais fluída e clara para o leitor. Ele também pintou Natal sob uma nova perspectiva. Mais que um plano de fundo para a história, a cidade possui seu próprio brilho. É impossível não sentir vontade de conhecer os lugares descritos por Aureliano ao longo do livro.
Em uma narrativa envolvente e emocionante recheada de novas e maravilhosas ilustrações autorais, Aureliano convida o leitor a juntar as peças do quebra-cabeças que é Madame Xanadu e, enfim, desvendá-la.
Artistas como Ilustralu, Vitor Martins e Laerte recomendam a leitura de Madame Xanadu.
Sobre o autor:
Aureliano nasceu em 1990, mora na cidade de Natal e é jornalista e ilustrador. Em 2017 publicou Mercúrio Cromo (Lote 42), coletânea dos quadrinhos de sua página nas mídias sociais @oiaure. Em 2019 lançou de forma independente O menino que desaprendeu a chorar. Pela Conrad Editora, que assim como a Nacional faz parte do Grupo Ibep, Aureliano publicou Elevador, Conexão, Sobrepeso e Até mais ver.